Cada vez mais é notável uma certa acomodação por parte das promotoras nacionais em relação aos cartazes que apresentam. Temos inúmeros exemplos de repetições de baixo risco, mesmo nos maiores festivais, e linhas de estilo bem definidas, quer a nível de género musical em si como no público estereótipo. Se formos a ver bem, podemos concluir que existe um princípio elitista, no sentido de afunilar o público-alvo, quer nos grandes como nos pequenos círculos do mundo da música ao vivo. Dias de metal, de electrónica, festivais hipsters da moda, até já temos festivais apontados consoante o nível de escolaridade como o Festival do Secundário e as famosas Festas Académicas / Queimas… Em comum têm o facto de não primarem pelo risco, pela originalidade e pela diversidade...
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Cada vez mais é notável uma certa acomodação por parte das promotoras nacionais em relação aos cartazes que apresentam. Temos inúmeros exemplos de repetições de baixo risco, mesmo nos maiores festivais, e linhas de estilo bem definidas, quer a nível de género musical em si como no público estereótipo. Se formos a ver bem, podemos concluir que existe um princípio elitista, no sentido de afunilar o público-alvo, quer nos grandes como nos pequenos círculos do mundo da música ao vivo. Dias de metal, de electrónica, festivais hipsters da moda, até já temos festivais apontados consoante o nível de escolaridade como o Festival do Secundário e as famosas Festas Académicas / Queimas… Em comum têm o facto de não primarem pelo risco, pela originalidade e pela diversidade...