

Um dia acompanhado por uma brisa primaveril, deixou-se também acompanhar por uma noite de puro Heavy Metal. O último soundcheck foi feito, a banca de merchandise cada vez mais composta de t-shirts e cd’s e as bandas circulavam pela República da Música com uma cerveja na mão e uma cara entusiasmada.


Uma nova energia é criada, as cabeças voam ao som daquele Heavy Metal oldschool, e de repente é como se tivéssemos voltado aos anos 60 e 70. O entusiasmo e a actuação de Jack Bauer eram hipnotizantes, quase como se nos obrigasse a mexer com ele e a saltar, provando que realmente mereceu o seu lugar na banda.
Músicas como Volture e Heavy Metal Machine puderam ser ouvidas, e a diversão criada na República da Música não podia ser mais evidente.
O final do concerto já se avizinhava, e Bretheren of the Coast deu por terminado o concerto que considero o melhor da noite. Sem dúvida, Volture foi uma das grandes surpresas, e souberam deixar o público de boca aberta, mas ainda estava para breve a hora em que os Cauldron subiriam ao palco.

Após alguns minutos do grande concerto de Volture, os canadienses Cauldron entram em cena!
Sempre com uma atitude brincalhona, deram um concerto que representou bem a personalidade da banda e notou-se a preocupação que tinham em dar um bom espectáculo – sem erros – quando recusavam repetidamente cervejas de membros do público que estavam descontrolados e que, acabaram por molhar alguns dos instrumentos. Temas como Nitebreaker do álbum Tomorrow’s Lost e All or Nothing fizeram o público vibrar.
Sempre com uma atitude brincalhona, deram um concerto que representou bem a personalidade da banda e notou-se a preocupação que tinham em dar um bom espectáculo – sem erros – quando recusavam repetidamente cervejas de membros do público que estavam descontrolados e que, acabaram por molhar alguns dos instrumentos. Temas como Nitebreaker do álbum Tomorrow’s Lost e All or Nothing fizeram o público vibrar.
Assim que a banda de Jason Decay anunciou o final do concerto, o público viu-se desesperado por mais uma música, mas desta vez avizinhava-se um cover de Venom. Risos foram lançados, nomes de músicas ditos, até que Cauldron volta de novo ao palco e toca Die Hard com o seu toque de Heavy Metal, mas sempre a gozar com o Black Metal, criando uma vaga de risos na República da Música.
Uma noite que se pode chamar de incrível, em que as bandas se disponibilizaram para falar com os fãs e até mesmo partilhar cigarros e cervejas com os mesmos juntando um ingrediente essencial: risos.
Texto: Mariana Pisa
Fotos: Joana Mendonça (mais fotos no nosso FB e na página Joana Mendonça Photography)
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