Como
já tem sido habitual, o Paradise Garage tem acolhido grandes concertos na nossa
capital, aos quais muitos de nós não se arriscam a perder.
já tem sido habitual, o Paradise Garage tem acolhido grandes concertos na nossa
capital, aos quais muitos de nós não se arriscam a perder.
E assim foi na
passada quarta-feira, uma fila perseguia esta pequena rua de Alcântara que
gritava apenas a agonia da espera.
passada quarta-feira, uma fila perseguia esta pequena rua de Alcântara que
gritava apenas a agonia da espera.
Normalmente
quando se pensa em bandas de abertura, não se imagina uma sala repleta de
pessoas, porém isso não foi o caso desta noite.
quando se pensa em bandas de abertura, não se imagina uma sala repleta de
pessoas, porém isso não foi o caso desta noite.
Os californianos Suicide
Silence, foram os primeiros a pisar o palco, e mostraram que ser uma banda de
abertura não é de todo algo inferior.
Silence, foram os primeiros a pisar o palco, e mostraram que ser uma banda de
abertura não é de todo algo inferior.
Desde o primeiro segundo, até à última
distorção, o público português vibrou com o DeathCore e a energia que a banda
emanava.
distorção, o público português vibrou com o DeathCore e a energia que a banda
emanava.
“Wake Up” foi um dos pontos altos do concerto, em que a voz do público assumiu-se como primeiro plano, assim como os seus braços no ar. A atmosférica era contagiante, mesmo para aqueles que não tencionavam assistir o concerto.
“You Can’t Stop Me”, “You Only Live Once” e “Fuck Everything” fizeram parte da setlist, e devo assegurar que aos fãs da banda de Christopher Garza que não puderam aparecer, perderam um concerto em grande!
O
intervalo serviu apenas para uns minutos de descanso e para dar dois dedos de
conversa, pois ainda se avizinhava um longo concerto pela frente.
intervalo serviu apenas para uns minutos de descanso e para dar dois dedos de
conversa, pois ainda se avizinhava um longo concerto pela frente.
A
terminar a noite foram os míticos Cannibal Corpse. Já com mais de duas décadas
de existência e concertos, vinham então mostrar ao público português que ainda
aguentam a pedalada.
terminar a noite foram os míticos Cannibal Corpse. Já com mais de duas décadas
de existência e concertos, vinham então mostrar ao público português que ainda
aguentam a pedalada.
Após a sua passagem no HardClub – Porto, em 2012 -, agora
era a vez da nossa capital levar uma lavagem de puro Death Metal!
era a vez da nossa capital levar uma lavagem de puro Death Metal!
Começando
com “Scourge of Iron” e passando para “Demented Aggression” – ambas do álbum Torture – fizeram logo com que o descanso do público acabasse por completo.
Ao longo do concerto tive a sensação de que o público aos poucos ia-se cansando ao ponto de não estar com a mesma energia, e vontade de assistir o concerto como havia sido em Suicide Silence
Porém, devo salientar que a prestação da banda de Corpsegrinder não foi nada “por aí além”, deixando muitos desiludidos.
O
público só pareceu acordar com a tão conhecida “Hammer Smashed Face”, que se
seguiu depois de Devoured by Vermin que finalizou o concerto.
público só pareceu acordar com a tão conhecida “Hammer Smashed Face”, que se
seguiu depois de Devoured by Vermin que finalizou o concerto.
Foi mais uma noite de puro cansaço que acabava por ser também puro divertimento.
Com uma sala perto de esgotar, resta-me apenas dizer, até à próxima Paradise Garage!
Texto: Mariana Pisa
Fotos: Joana Marçal Carriço (todas as fotos no nosso facebook aqui,)
Agradecimentos: Prime Artists
Fotos: Joana Marçal Carriço (todas as fotos no nosso facebook aqui,)
Agradecimentos: Prime Artists
Leave a reply