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Os Opeth anunciaram, não só o nome do novo álbum, como também a data de edição.

“Pale Communion” é o décimo primeiro trabalho de originais da banda sueca, que sucede a “Heritage”, de 2011, e vai ser editado a 17 de Junho, através da editora RoadRunner Records.

O álbum é produzido pelo líder da banda Mikael Akerfeldt e misturado por Steven Wilson (Porcupine Tree).

O single de avanço chama-se “Cusp Of Eternity” e vai estar dísponível para download gratuito com as pré-encomendas da versão digital de “Pale Communion”, através do Itunes, a partir do dia 6 de Maio. Outros formatos estarão disponíveis na loja oficial da RoadRunner Records e na O Merch.

Numa entrevista Mikael Akerfeldt disse: “Eu queria fazer algo mais melódico com este álbum… tem vozes melódicas fortes e ma...

Os Opeth anunciaram, não só o nome do novo álbum, como também a data de edição.

“Pale Communion” é o décimo primeiro trabalho de originais da banda sueca, que sucede a “Heritage”, de 2011, e vai ser editado a 17 de Junho, através da editora RoadRunner Records.

O álbum é produzido pelo líder da banda Mikael Akerfeldt e misturado por Steven Wilson (Porcupine Tree).

O single de avanço chama-se “Cusp Of Eternity” e vai estar dísponível para download gratuito com as pré-encomendas da versão digital de “Pale Communion”, através do Itunes, a partir do dia 6 de Maio. Outros formatos estarão disponíveis na loja oficial da RoadRunner Records e na O Merch.

Numa entrevista Mikael Akerfeldt disse: “Eu queria fazer algo mais melódico com este álbum… tem vozes melódicas fortes e mais...

A Incrível Almadense lotou na passada noite de Domingo, mas se o público estava à espera de “assistir a fogo de artifício, então enganaram-se, para isso teriam de ir a um concerto dos Kiss” (palavras de Mikael dos Opeth durante o concerto).

Às 21h em ponto, a banda de abertura, Pain of Salvation, uma banda Sueca tal como os cabeças de cartaz, entrou em palco. Foi a sua segunda visita a Portugal (a primeira ocorreu em 2001 no Festival Guimarães Art Rock) e a sua actuação provou que foram bem escolhidos para acompanhar os Opeth nesta tour. A sala encheu-se de ritmo e de uma sonoridade própria que em conjunto com a voz de Daniel Gildenlöw, que atinge agudos não habituais na voz masculina, deixou a plateia e o primeiro balcão, bem entusiasmada.